ESCOLAS DO SÉCULO XIX
As escolas no século XIX tinham como um dos objetivos preparar novos missionários. Mesmo assim, as escolas foram construídas para doutrinar os índios, mas passaram a ensinar, além dos índios, os filhos dos gentios e cristãos.
Não há dúvidas que o papel dos jesuítas, na colonização do Brasil, ocupou um lugar importante, alem de missões cristãs, eram educadores, e eram responsáveis pela alfabetização dos índios.
Não há dúvidas que o papel dos jesuítas, na colonização do Brasil, ocupou um lugar importante, alem de missões cristãs, eram educadores, e eram responsáveis pela alfabetização dos índios.
ESCOLA DO SÉCULO XIX
Durante três séculos da chegada dos portugueses ao Brasil, o conteúdo de ensino era estabelecido de normas burocráticas, e assim caracterizado:
* As escolas se estabeleciam em grandes propriedades, pois os padres ensinavam os filhos dos fazendeiros e também os filhos dos escravos.
* Os responsáveis pelas famílias desejavam que seus filhos fossem padres. Por isso, eles eram treinados para dominar a leitura e as lições, para poderem entrar nessas escolas.
* Os conteúdos trabalhados eram: filosofia, latim retórica, francês, inglês, grego, economia e comércio.
Durante três séculos da chegada dos portugueses ao Brasil, o conteúdo de ensino era estabelecido de normas burocráticas, e assim caracterizado:
* As escolas se estabeleciam em grandes propriedades, pois os padres ensinavam os filhos dos fazendeiros e também os filhos dos escravos.
* Os responsáveis pelas famílias desejavam que seus filhos fossem padres. Por isso, eles eram treinados para dominar a leitura e as lições, para poderem entrar nessas escolas.
* Os conteúdos trabalhados eram: filosofia, latim retórica, francês, inglês, grego, economia e comércio.
Ensino
No período de 1850 a 1900, vários governos reformaram o ensino:
-o ensino primário tornou-se obrigatório e gratuito
-o ensino médio alargou-se a todas as capitais de distrito
-foram criadas as primeiras escolas de ensino técnico
-foram criados cursos universitários.
Antigamente, quando o aluno não se comportava ou não sabia a matéria dada pelo professor, o professor usava a palmatória para castigar o estudante.
A formação das escolas normais foi promulgada pelo ato adicional em 1834 (2 anos antes de Machado nascer). Foram criados os sistemas de 1º e 2º grau e de formação de professores. Tal decisão foi tomada para a descentralização administrativa, pois havia um forte centralização do poder político.
No período de 1850 a 1900, vários governos reformaram o ensino:
-o ensino primário tornou-se obrigatório e gratuito
-o ensino médio alargou-se a todas as capitais de distrito
-foram criadas as primeiras escolas de ensino técnico
-foram criados cursos universitários.
Antigamente, quando o aluno não se comportava ou não sabia a matéria dada pelo professor, o professor usava a palmatória para castigar o estudante.
A formação das escolas normais foi promulgada pelo ato adicional em 1834 (2 anos antes de Machado nascer). Foram criados os sistemas de 1º e 2º grau e de formação de professores. Tal decisão foi tomada para a descentralização administrativa, pois havia um forte centralização do poder político.
Escolas do século XXI
As escolas do século XXI(21) são mistas, ou seja, de meninos e meninas em uma mesma sala de aula. Os ensinos são divididos em berçário, jardim de infância, ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio. Do berçário até a quarta série, existe uma professora fixa, mas da quinta série até o terceiro ano, existe uma professora ou professor para cada matéria.
Caso algum aluno faça algo de errado na escola, vai para a coordenação, ou vai para a diretoria, os pais vêm para a escola ou leva um simples bilhete, dependendo do grau de erro. De hoje em dia, é proibido os alunos receberem qualquer tipo de agressão de qualquer professor ou orientador.
Atualmente as escolas do século XXI só transmitem conhecimento. Obrigam os alunos a aprender a matéria, sendo ou não importante para o seu futuro.
Pela Constituição Brasileira o ensino é obrigatório até a oitava série.
Texto escrito por Gustavo Gehlen, Fernando Pfitscher, Gustavo Cardozo e Leonardo Silveira.
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